MOACYR LUZ, O EMBAIXADOR DESSA CIDADE
edição especial número 06 - newsletter Buteco do Edu
A edição da newsletter que você acaba de receber é a sexta dirigida exclusivamente aos assinantes da Buteco do Edu na modalidade paga, o que significa dizer que estou escrevendo para 1,07% dos assinantes totais (semana a semana fomos de 0,48% para 0,78%, para 0,83%, para 0,91% e na semana passada para 1,02%; estamos avançando devagarinho).
Peço que se você estiver gostando do que tem chegado para você às sextas-feiras, para além do que lhes chega gratuitamente aos sábados, faça correr esse link, faça propaganda da newsletter, convença alguém que goste de ler a vir para cá e a assinar a Buteco do Edu - às favas, a modéstia. Perto do que se vê por aí, os tais “textões” que as azêmolas publicam, é coisa fina. É só clicar aqui.
O FILME DO MOACYR VEM AÍ
Na última sexta-feira, 05 de abril, fez anos - 66, para ser preciso - o Moacyr Luz, de quem já falei, na newsletter, aqui.
Eu havia estado em sua casa, no dia 02 de abril, para um rápido encontro com ele a fim de tratarmos da lista de convidados para o jantar que o prefeito Eduardo Paes ofereceria para ele no sábado, dia 06 de abril, na Gávea Pequena, logo após a reservada sessão especial de exibição do filme Moacyr Luz, o Embaixador dessa cidade, da diretora Tarsilla Alves.
Rápido diálogo daquela manhã:
— Edu, tô sem jeito de te pedir uma coisa.
— Tá maluco, Moa? Sem jeito comigo? Pode pedir.
— Nem sei como pedir.
— Pedindo.
— Bom… mais de 30 anos, né? É o seguinte… sabe aquele pernil que você fez na Páscoa?
— O que tem?
— Faz pra mim na sexta-feira?
Eu que não gosto de cozinhar para quem eu amo saí de sua casa já em direção ao supermercado.
No dia seguinte, às 08:40h da manhã (dia 03/04), dá-se o diálogo printado abaixo.
Na sexta-feira, 05 de abril, cheguei ao apartamento na Praia do Flamengo às 08h carregando uma bolsa imensa com o pernil num pote hermeticamente fechado com a marinada preparada desde a véspera, alguns outros ingredientes, o tabuleiro para assá-lo (sou desses, supersticioso também na cozinha), umas garrafas de vinho e sobretudo muita sede.
Estava só começando.
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