edição número 33 - newsletter Buteco do Edu
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Divirtam-se.
BREVES CONFISSÕES E A MOBILIDADE
Há mais de ano que uma dor incessante no quadril me incomodava e agora, enquanto escrevo, ainda me incomoda. Veja: não se tratava de uma dor insuportável, mas de uma dor incessante. Mesmo durante a noite (e desde a pandemia eu passei a acordar várias vezes ao longo da noite, uma das seqüelas mais comuns) ela estava lá (aqui).
Eu, um fóbico incorrigível, tinha relativo conforto na região apenas quando deitava de lado - e deitar de lado, do jeito que eu deitava (ainda deito), me lembrava minha queridíssima e saudosa amiga Beth Carvalho.
Foi o bastante para o autodiagnóstico: câncer.
Eu não conseguia mais (não consigo…) dobrar a perna para calçar as meias, os sapatos… e não era apenas por conta da dor… era físico, mecânico… a perna não subia…
Bom, não vou ao médico porque não quero ouvir o diagnóstico.
As pessoas me perguntavam: tá mancando por que?, por que essa expressão de dor?, e outros bichos.
Até que, na semana passada, tomado de súbita coragem, disse de mim para mim que iria ao médico, ao ortopedista, logo eu, um sujeito que sofre da Síndrome do Jaleco Branco. Mas era preciso, a dor estava fazendo aniversário e nem sinal de melhora.
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