edição especial número 17 - newsletter Buteco do Edu
Prezadíssimo leitor: a edição da newsletter que você acaba de receber é a décima sétima dirigida exclusivamente aos assinantes da Buteco do Edu na modalidade paga - e se você ainda não se decidiu por assiná-la, peço que considere fazê-lo.
Antes de prosseguir, porém, quero lhes pedir desculpas pela ausência nas últimas semanas. Um problema, que só agora consegui resolver na plataforma que hospeda a newsletter, me impediu de subir qualquer texto. Espero que tenha sido resolvido e que não volte - cheguei a temer pela perda de tudo o que a newsletter tem arquivado desde que começamos.
Hoje publico um texto (que na verdade são muitos) sobre a efeméride do último domingo, quando aconteceu o X Barreado de Morretes em Copacabana, e a receita do prato mais famoso da culinária caiçara paranaense.
Se você já é assinante e estiver gostando do que tem chegado para você toda semana, faça correr esse link, faça propaganda da newsletter, convença alguém que goste de ler a vir para cá e a assinar a Buteco do Edu. É só clicar aqui ou no link no final da newsletter. O valor é irrisório, a demonstração de prestígio não tem preço.
TRADIÇÃO PARANAENSE
Foi por amor que fiz pela primeira vez o Barreado de Morretes.
“Este artigo se baseia na pesquisa realizada quando da elaboração da tese de doutorado em História pela Universidade Federal do Paraná, intitulada Cozinhando a tradição: festa, cultura e história no litoral paranaense, que compreendeu uma revisão bibliográfica sobre história do Paraná, com particular enfoque na alimentação, o levantamento de documentos em bibliotecas e arquivos públicos (incluindo folders, materiais de divulgação institucional e de restaurantes), além de quarenta e quatro entrevistas de História Oral. O Barreado, prato típico do litoral paranaense, é caracterizado como iguaria culinária e também como símbolo de sua região, tendo este artigo como foco o crescimento da oferta comercial desse prato nos municípios de Antonina, Morretes e Paranaguá.”
Obsessivo que sou, corri atrás de tudo o que havia sobre o prato do qual eu só ouvira falar até então (o trecho acima foi retirado daqui). A Morena falava sobre ele e seus olhos brilhavam ainda mais.
Eu queria impressioná-la.
Eu precisava impressioná-la.
Foi quando fiz, pela primeira vez, em dezembro de 2013, quase um ano depois de sua chegada ao Rio com mala, cuia (de chimarrão) e o Toquinho, o Barreado de Morretes.
E eu a fiz chorar.
Como choramos, de novo, quase 11 anos depois, quando servimos o X Barreado de Morretes.
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