edição especial número 15 - newsletter Buteco do Edu
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Hoje conto um pouco mais sobre minha viagem recente a São Paulo (como já havia lhes dito na semana passada, uma imersão nos verbos comer e beber ao lado de Julio Bernardo - leiam a newsletter do cara!, aqui) e transcrevo, na íntegra, a entrevista (um bate-papo, afinal éramos apenas eu e ele) que Moacyr Luz me concedeu em 2006, no então novo Beco do Rato.
A título de curiosidade (a entrevista é deliciosa, às favas a modéstia), à certa altura do bate-papo o Moacyr sacou do violão e deu de mostrar suas mais recentes composições. Dentre elas, a inédita Vida da minha vida, que hoje é consagrado sucesso de sua carreira.
Se você já é assinante e estiver gostando do que tem chegado para você toda semana (às sextas-feiras ou aos sábados, ainda não consegui ser espartano quanto a isso), faça correr esse link, faça propaganda da newsletter, convença alguém que goste de ler a vir para cá e a assinar a Buteco do Edu. É só clicar aqui ou no link no final da newsletter. O valor é irrisório, a demonstração de prestígio não tem preço.
BEBER E COMER COM MINHA REFERÊNCIA
Estive, na semana retrasada, em São Paulo.
Foi, mais uma vez, uma viagem feita visando conjugar dois dos verbos que mais gosto de transformar em ação: comer e beber.
E comer e beber é, já há muitos anos, atividade que vivo com atenção de aluno aplicado: apuro, eis a meta que persigo há tempos.
Desde os tempos desse texto icônico de autoria do Júlio, A Tijuca é importante, porra!, relato de uma viagem sua ao Rio de Janeiro no final do ano de 2010 (o texto é de 21/12/2010 e pode ser lido aqui).
Foi, portanto, mais uma vez, um prazer inenarrável passar mais de 48 horas na companhia de Júlio Bernardo e de Petisco, seu fiel escudeiro, um pug.
Almoçamos na sexta-feira na Tappo Trattoria, na companhia do chef Benny Novak (e conosco, à mesa, Manu Fernandes, do Elea Forneria). Jantamos, embora não fosse o objetivo (a idéia era beber, apenas), no Izakaya Kintaro (Daniela Garuti conosco). Ainda havia o sábado e o domingo.
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