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Uns vão querer, outros não.
É para os primeiros, os que pagam - e é rigorosamente justo cobrar (ainda que muito modicamente) já que dedico algumas horas, semana após semana, para levar entretenimento a quem me lê - que publicarei, sempre às sextas-feiras, um texto inédito, sempre com fotos minhas, que - é o que vivamente espero - fará você não se arrepender de ter decidido me apoiar com sua assinatura.
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16 DE JANEIRO DE 2008
Domingo passado, 03 de março, fui ao Teatro Rival, na Cinelândia, velho Centro do Rio, pra ver e ouvir (não me canso) esse gigante da música brasileira que é João Bosco.
Eu nem sei lhes dizer quando foi a primeira vez que vi o João ao vivo, mas sei que foi há muitos anos, muitos anos!
Lembro vivamente, por exemplo, de ter estado na platéia do Teatro João Caetano, no Projeto Seis e Meia, no dia da legendária centésima apresentação do João, que virou LP (um de meus preferidos, inclusive). E isso foi em 1983, portanto há 41 anos, eu tinha 14 e estava lá (e não foi, seguramente, a primeira vez que o vi).
Assisti a esse show dezenas de vezes! O Projeto Seis e Meia se notabilizava pelo preço muito módico dos ingressos, e eu realmente perdi a conta de quantas vezes estive lá, na Praça Tiradentes, para ver e ouvir o parceiro de Aldir Blanc.
E assim foi (e assim é) até hoje: se tem show do João Bosco, eu tô lá.
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