A newsletter Buteco do Edu está no ar desde 12 de dezembro de 2020 e já publicamos, desde então, 87 textos que foram distribuídos gratuitamente para todos os abnegados assinantes - que receberam, no início irregularmente e depois com constância católica apostólica romana, a cada sábado, sempre às 10 horas da manhã, textos novos em suas respectivas caixas de e-mail.
Aqui fala-se de tudo, como nos balcões dos botequins das cidades.
Os três textos mais acessados, mais lidos portanto, são (em ordem de publicação) (01) O Bar da Dona Maria (aqui) - sobre o legendário botequim que ficava na rua Garibaldi número 13, a poucos metros do prédio em que moravam Aldir Blanc e Moacyr Luz e que freqüentei com assiduidade impressionante, o que me fez testemunha de histórias que são, confesso, inacreditáveis (pouco antes do bar ser destruído por empreendedores que transformaram o icônico bar em um arremedo de lanchonete, lá estive na companhia de Leo Boechat e de Luiz Antônio Simas para filmagem de um episódio da série Botecos do Edu, no YouTube [você pode ver o vídeo aqui]); (02) Arroz de pato, a receita (aqui) - quando dividi com vocês, à minha moda, a receita que me foi passada por Julio Bernardo, meu querido e dileto amigo Julinho, um arroz que é, às favas a modéstia, disputado a tapa (como disputados a tapa são o Barreado de Morretes, o Bife Wellington, a Feijoada da Apuração, essas efemérides que promovo em casa e que tanto me emocionam); e por fim (03) O Efeito Simas (aqui), em que conto histórias (dentre as muitas que já vivi com ele) protagonizadas pelo Simas, a voz mais importante desses tempos bicudos que atravessamos.
Três textos que foram visualizados mais de 600.000 vezes - o que muito me orgulha.
Não é coisa pouca: são 600.000 visitas só a esses 3 textos.
Ontem, em rápida conversa com Flávio Gomes (que está, ele também, inaugurando sua newsletter), decidi que é chegado o momento de, seduzidos meus poucos mas fiéis leitores, passar a cobrar (muito modicamente!) por isso.
Num primeiro momento (vamos ver como corre o barco) nada vai mudar: todos receberão a newsletter às 10 da manhã de sábado.
Com o passar das semanas, os assinantes pagos receberão um texto diferente, sempre com alguma novidade que, sei, há de fazer com que não se arrependam de ter atendido ao meu apelo: assinem a newsletter!
Fora mais novidades (e mais vantagens) como têm me pedido, ao longo desses pouco mais de 4 anos, alguns leitores: o sorteio de um Bife Wellington lá em casa? O sorteio de livros autografados? Um giro pelos botequins da Tijuca? Não sei. Tá tudo sendo pensado pra que valha a pena o (pequeníssimo) sacrifício.
Vamos? É só clicar a seguir!